segunda-feira, 16 de abril de 2012

Mineração de Calcario



Escavadeiras Gigantes


Escavadeira Volvo


Carregadeira Volvo L60





História da Volvo no Brasil começa nos anos 30




História da Volvo no Brasil começa nos anos 30



A história da Volvo do Brasil, que começou como uma Sociedade Anônima e pouco mais tarde se tornou uma empresa Ltda., começou muito antes de abril de 1977, quando a pedra fundamental da fábrica foi colocada pelo príncipe Bertil, da Suécia, no terreno da Cidade Industrial de Curitiba que viria a abrigar os prédios da unidade fabril.

Datam de 1934 as primeiras entregas de produtos Volvo no Brasil - um automóvel e quatro caminhões. Depois deste primeiro desembarque de veículos no porto do Rio de Janeiro, a marca começaria uma gradual jornada de sucesso em território brasileiro. No ano seguinte, as importações de veículos da marca alcançaram 81 unidades.

Em pouco tempo, os caminhões Volvo ficariam famosos em todas as regiões do País por conta de sua qualidade, robustez e resistência ao rodarem na então minguada malha rodoviária nacional das décadas de trinta e quarenta, formada majoritariamente por estradas precárias.

Confiança na marca

Os caminhões eram projetados com uma grande margem de segurança em relação à sua capacidade. Os anais da Volvo registram uma passagem memorável do técnico sueco Stig Olsen, enviado ao Brasil em 1935 para dar assistência técnica e treinar mecânicos nos revendedores que começavam a surgir em diferentes cidades. “Você pergunta se as pessoas têm confiança nos veículos? Sim, têm. Levei o maior susto da minha vida quando vi um Volvo projetado para 2,25 toneladas carregado com 10 toneladas! O caminhão arqueava mas não se queixava. As únicas partes que demonstravam sinal de debilidade eram os pneus, naturalmente devido as leis da física”, relatou Olsen, em uma de suas cartas.

Nestes dois primeiros anos, prevaleciam veículos com motores do tipo “H”, com 4,1 litros e 75cv, e os FCH e FDH, de 4,39 litros e 90cv. No início alguns lançamentos da Volvo tornaram-se famosos no Brasil: o L385 “Viking” e o L395 “Titan”, assim como os automóveis PV 444, os tratores agrícolas Bolinder-Munktell e os motores Penta.

O suicídio do presidente Getúlio Vargas em 1954 e a instabilidade econômica e política que se sucedeu afastou a marca do País a partir de então. Apesar deste hiato, que duraria até o início da década de 60, o destino da Volvo no Brasil parecia estar traçado. O próprio Assar Gabrielsson, o lendário co-fundador da Volvo, prometera a Gil de Souza Ramos, importador da marca em São Paulo: “Nós ainda vamos construir uma fábrica no Brasil”. A promessa, feita em 1953, ainda no Aeroporto de Congonhas, durante sua segunda e última visita ao país, seria cumprida 24 anos depois.
 
Por Assessoria de Imprensa – Comunicação Corporativa

Volvo


Carregadeiras chinesas


Volvo FMX


VCE lança modelos das séries F de articulados e G de carregadeiras





Inovações e avanços tecnológicos aplicados aos novos veículos permitem maior produtividade e economia
21/2/2011 - Da redação
A Volvo Construction Equipment Latin America (VCE) lançou na quinta-feira (17) no mercado brasileiro os seus novos caminhões articulados série “F” e três modelos de carregadeiras de rodas da série G.
Lançamento - A série “F” de caminhões articulados substitui os veículos da série anterior (E). É formada por modelos que vão da faixa de 24 toneladas (A25F) até a de 39 toneladas (A40F) de capacidade de carga. Os modelos A25F, A30F, A35F e A35F FS são mais potentes - 5% a mais que os mesmos modelos da série “E”.
A empresa garante que todos os modelos têm maior eficiência de combustível - usam de 6% a 8% menos diesel, além de apresentarem uma série de melhorias em termos de funcionalidade, projeto e manutenção.
“Os caminhões da série F estabelecem novos padrões neste segmento, criado e sempre liderado pela Volvo”, afirma Yoshio Kawakami, presidente da companhia.

Kawakami: "novos padrões"


Segundo a companhia, as inovações e os avanços tecnológicos aplicados aos novos veículos permitem que tenham maior produtividade e economia em consumo de diesel, além da garantia de menor impacto ao meio ambiente. Os novos veículos são equipados com motores produzidos pela Volvo e, em baixa rotação, desenvolvem elevado torque - são turboalimentados, com comando eletrônico e seis cilindros.
Além de economia, esses motores garantem excelente desempenho, resposta muito rápida e sofrem menor desgaste - atributos que proporcionam maior vida útil, como explica Boris Sanchez, gerente de vendas da Volvo Construction Equipment America Latina.
De acordo com Sanchez, os motores foram projetados para integrar-se ao trem de força Volvo e oferecer melhor desempenho nas aplicações dos caminhões articulados. O motor integra-se ao conversor de torque com função bloqueio (lock-up) e transmissão automática e adaptável.
Todos os modelos de articulados da série F possuem novas funções, como automatismo de abaixamento da caçamba e ajustável ângulo de basculamento (com o sistema Contronic, os operadores podem ajustar o ângulo máximo de basculamento, limitando a altura total da caçamba levantada, de forma a aumentar a segurança em operações sob linhas elétricas, túneis ou outros serviços subterrâneos).
Carregadeiras - Os três novos modelos (L150G, L180G e L220G) da série G de carregadeiras de rodas vêm com novos motores e trens de força de maior produtividade - desenvolvidos pela Volvo estes se integram à hidráulica, assegurando o máximo em desempenho, economia e confiabilidade. Algumas das vantagens dos novos modelos encontram-se na maior facilidade de manutenção e conforto oferecidas ao operador.

L220G

“São máquinas que chegam para garantir produtividade”, afirma Kawakami, lembrando que elas proporcionam 20% a mais de força hidráulica de elevação e força de desagregação 10% superior.
As novas máquinas vêm com motor Volvo turboalimentado de 13 litros e seis cilindros, com potências entre 300 cv e 371 cv, garantindo alto torques em baixas rotações. Ele incorpora tecnologia que proporciona maior eficiência de combustível (6% a 8% menos diesel que os motores da geração F), maior capacidade de resposta rápida e mantém a tradição da empresa em oferecer baixa emissão de ruído e poluentes, resultando em maior vida útil.
“A vida útil do motor se prolonga, ao mesmo tempo em que se reduz, dramaticamente, tanto o consumo de combustível como o nível de ruído”, explica Sanchez.
O aumento de 20% em força hidráulica de elevação e de 10% na força de desagregação permite tempos de ciclo menores, como no caso de material detonado no pé da rocha. “Isto é possível em virtudes de melhorias hidráulicas”, acrescenta o executivo.
A temperatura de trabalho é outro item de destaque nos novos modelos. Um novo sistema de resfriamento hidráulico das máquinas foi projetado para reduzir as temperaturas de trabalho em até 20ºC em relação aos modelos anteriores. Além disso, a capacidade de filtragem no retorno do óleo hidráulico aumentou de 20 para 10 microns, o que proporciona ainda mais proteção para as bombas contra potencial contaminação.

Caterpillar